Dia 6 de maio de 2001:
a) Brasil vive crise dramática de energia e aguarda o pronunciamento do Presidente Fernando Henrique Cardoso que anunciará o racionamento à Nação;
b) Folha Online: "Além de sofrer com o aumento das tarifas de energia elétrica, o brasileiro ainda terá de gastar mais dinheiro para acender uma vela, em caso de apagões".
c) preço do produto será reajustado devido ao aumento de 5,5% no valor da parafina, vendida mais cara pela Petrobras desde o último dia 1º.
d) acidente com a plataforma P-36, que explodiu e afundou na Bacia de Campos dia 20-03, causou 11 mortes e reduziu a produção nacional de petróleo em 84.000 barris/dia
e)Agência Nacional de Petróleo (ANP) afirma que acidente foi causado por " "não-conformidades quanto a procedimentos operacionais de manutenção e de projeto" por parte da Petrobrás.
f) Folha On line: "Se os aumentos de tarifa não forem suficientes para reduzir o consumo de energia elétrica, brasileiros poderão ficar até quatro horas por dia no escuro".
Dia 6 de maio de 2010:
a) governo anuncia o Plano Nacional da Banda Larga para garantir acesso de alta velocidade à Internet a 40 milhões de domicílios até 2014; a estatal Telebrás é capitalizada para assumir o comando da rede de transmissão.
b) Governo cria Eximbank para incentivar exportações e define incentivos fiscais com devolução rápida de tributos para alavancar vendas brasileirsas ao exterior;
c) Indústria de máquinas e equipamentos registra o melhor março da sua história com faturamento de R$ 7,2 bilhões
d) IBGE: crescimento de 18% da produção industrial no 1º trimestre configura a maior expansão trimestral desde o início da série histórica, em 1991.
e) Petrobrás prepara-se para realizar mega-capitalização destinada a investimentos da ordem de US$ 174 bilhões na exploração das reservas brasileiras do pré-sal, a principal descoberta de petróleo do mundo nas últimas décadas;
f) Oposição no Congresso boicota votação das regras do pré-sal que garantem soberania nacional no controle das novas jazidas;
g) José Serra, ex- ministro da Saúde e do Planejamento Econômico de FHC, apresenta-se novamente como candidato das forças anti-Lula à Presidência da República, agora com dimensão regional: o tucano afirma que o Mercosul é uma farsa; quer impedir a adesão da Venezuela ao bloco e sinaliza um retorno à diplomacia de FHC de alinhamento com os EUA.
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