Por Lucio Costa
O descompromisso com as causas sociais e com as questões politicas progressistas do nosso país, é histórico na vida de Boris Casoy.
Durante um grande período na ditadura militar, Boris Casoy, assumiu importantes cargos na assessoria de imprensa de políticos fascistas e preconceituosos.
Com sua visão ideológica, baseada na acensão do militarismo, em 1968, Boris foi nomeado Secretário de Imprensa de Hebert Levy (Banqueiro e Empresário, sendo presidente do Conselho do Banco ITAU por dezessete anos), Secretário de Agricultura do governo de Abreu Sodré em São Paulo. Abreu Sodré, foi um dos fundadores da UDN (União Democrática Nacional) que posteriormente, em 1966 se integrou a ARENA, partido dos militares, sendo o primeiro governador a ter sido eleito indiretamente em 1967.
Boris Casoy era visado como um homem de futuro dentro do grupo que era contra os interesses socias,
Em 1970, Boris foi assessor de imprensa de Luís Fernando Cirne Lima, Ministro de Agricultura do governo Médici ( O mais poderoso, dentro dos ditatores estupidos).
Em 1971 e 1972, foi secretário de imprensa do prefeito de São Paulo, José Carlos Figueiredo Ferraz.
No nojento e abusivo Jornal a Folha de São Paulo, Boris ingressou em 1974, onde após três meses de trabalho virou editor-chefe. Estranho o crescimento repentino não?!
Esse homem estava com tudo. No período histórico, onde a população brasileira ficou refém das intolerâncias, das perseguições, dos tratamentos desumanos com quem pensava diferente do governo ditatorial, Boris Casoy imperava como o papagaio chefe dos militares.
Finalizando sua carreira de terrorista dos pobres no regime militar, Boris Casoy, apesar de negar, foi acusado de participar do CCC (Comando de Caça aos Comunistas), grupo esse, que na década de 1960 e 1970, tinha prazer em caçar, torturar as pessoas que lutavam pela democracia.
Um breve resumo, sem muitos detalhes da vida desse covarde, preconceituoso e abominável, pseudo jornalista brasileiro que por muitos e muitos anos serve o imperialismo brasileiro. Uma pena que mesmo com todo esse curriculum que esse crápula tem, ele ainda consiga espaço na imprensa, que esquece ser de concessão publica, por tanto, em tese, deveria ser colocados em seu quadro de jornalistas, pessoas que tivessem o comprometimento com o publico.
Como Boris Casoy, o sujo jornalismo brasileiro, capitaneado pela imprensa golpista, tem muitos outros jornalistas que formam a opinião publica e o publico, por falta de conhecimento, acaba sendo influenciado por esses boçais.
belissimo artigo..parabens vou divulgar
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