sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Mais um intelectual de aluguel a favor da direita brasileira.



O PHA deu uma perfeita descrição desse pateta: "nihilista-hermético que esconde o pós-fascismo". O Contardo Calligaris é um cara que vive do dinheiro de madames endinheiradas que pagam para ele uma fortuna para vomitar nos ouvidos dele suas angústias de shopping center e academia de ginástica.

Acha que o mundo se resume a relação do "eu-consigo mesmo" e se sente orgulhoso em dizer que abandonou a política partidária por causa de uma única piada que não lhe caiu bem. É um tremendo boçal incapaz de ver um centímetro fora de si! Como se alguém participasse de um partido político para escutar piadas legais.

O cara vê o mundo pela ótica do Theodor Adorno. Precisa dizer mais alguma coisa? Um cara que se dizia revolucionário e que chamou a polícia em 68 para reprimir algumas garotas que, numa brincadeira, ficaram seminuas na sala de aula. Um cara que no auge do estado de bem-estar social europeu, não via nada além da sociedade administrada. Um crítico de música que só gostava de música classica germânica e achava que a música de Stravinsky e o Jazz representavam a regressão e a barbárie. Um cara incapaz de ver a complexidade do mundo e que taxava cada coisa por aquilo que julgava ser sua "essência", de preferência, uma essência bem ruim.

Copiando Adorno, Calligaris sai por aí vendo "a essência do nazismo" em tudo quanto é lugar. De preferência de modo a ajudar os tucanos. Em 2006, disse que a Marta era nazista só porque perguntou se o NunKassab era casado. Curiosamente, o boçal nunca viu um traço sequer de nazismo nas rampas anti-mendigo do Zé Pedágio, assim como Adorno, que vivia repetindo que a tarefa mais importante da humanidade era não permitir que Auschwitz se repetisse, mas silenciava enquanto ele se repetia na Palestina.

O pessimismo de Adorno, a gente até compreende. O sujeito era um alemão-judeu-marxista que teve que fugir da Alemanha nazista. Mas daí um pateta tupiniquim ficar repetindo essa lenga-lenga retrógrada, esse essencialismo retórico, elitista e autista, que acha que todas as relações do mundo podem ser entendidas por meio da simples transposição da relação dual do psicanalista com seu paciente, daí não dá! E esse paspalho ainda ganha dinheiro para isso. Mais boçal que ele é quem dá dinheiro para essa anta. Cancelem a Folha!

Fonte: Vendedor de Bananas.

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